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Os "antigos" dizem que não era na concentração que estava a sua virtude, mas sim na longevidade, “ela precisa de tempo!”. A este “Tinto de Castelão” foi-lhe então dado tempo. Tempo de curtimenta (35 dias), tempo de barrica (18 meses), tempo de garrafa (12 meses) e... tempo para ser ele próprio: na sua cor, mais frágil, na sua elegância e na persistência dos seus taninos.
O resultado? Um sorriso nostálgico de algo verdadeiramente vindo do passado.
Cor granada-ruby frágil. Aroma fino, com notas de ameixa, tabaco e especiarias, na prova o ataque é meio encorpado com boa frescura. A textura monta no meio de prova, todo em elegância, termina com taninos presentes e firmes.